A pobreza de espírito É um caso muito serio Pois ainda não achei rima E isto deixa-me aéreo Urge a matéria prima Emana liado o meteorito Hum há dias de cão No espírito à oração A caneta na demonstração E já sou eu em meu coração Explanando letras com iluminação Cá vou eu como verve da canção Indagas a interpretação? Hum é o Omola Vofeca na emoção Desmistificando a verdade da criação No espelho da alma a reflexão Entre a caneta e o papel a cooperação Cisar em inspiração Por longanima aspiração Disminguindo a infiltração Mas que amorfa globalização Será o êxodo pela maximação? Ou A hegemonia e sua ambição? O alor da hermenêutica em fixação! Apocalipse da exterminação... Por: Aguinaldo Gonçalves AVISO -Estes escritos estão registados e protegidos pelo IGAC O tempo desvanece
Sinto-te sorrateiramente Porquanto a alma envelhece Anseio-te constantemente No olhar o homem amadurece E da ao esmo irrelevantemente A esperança no leito amanhece Definindo o verve transcendentalmente Contempla austarcia e, o leito anoitece Pela caneta palavrear naturalmente Por: Aguinaldo Gonçalves AVISO -Estes escritos estão registados e protegidos pelo IGAC |
AutorAs " Crónicas De Fim De Semana",são publicações feitas aos fins de semana, de Belos Poemas textos que filhos da terra nos enviam.... Crónicas Fim de Semana
Cliquem no titulo da Crónica que Desejarem ler ,ou pelo nº da sua Edição que ela abrirá e Deliciem-se ... Crónicas Fim de Semana
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